Diagnóstico Nacional da Educação

Uma análise do ensino remoto em 2020

O que pensam pais e professores sobre as aulas online?

Vimos que, em boa parte, as escolas foram capazes de mitigar o prejuízo causado pela suspensão das aulas presenciais e pela crise financeira desencadeada sobre as famílias em função da pandemia. Nesse cenário, a comunicação e o relacionamento próximo com os pais fizeram a diferença. Apesar de uma pequena parcela dos pais terem demonstrado interesse em trocar de escola, a insatisfação das famílias com as escolas foi minimizada.

Porém, além do fator relacionamento, observamos na pesquisa uma correlação moderada entre a qualidade das aulas e o NPS que os pais deram para as escolas. Segundo os dados da pesquisa, a avaliação positiva das aulas online apresenta um comportamento similar ao de duas outras variáveis: a qualidade da comunicação escolar e o NPS.

Ou seja, as escolas que tiveram avaliação positiva em relação às aulas online foram também aquelas que obtiveram sucesso na comunicação.

A nível de comparação, a correlação entre uma avaliação positiva da comunicação escolar e a probabilidade maior dos pais recomendarem a escola é de 0,74. Isso mostra o quanto uma comunicação eficiente pode ser um diferencial quando pensamos em estratégias de expansão e crescimento da escola, como por exemplo, usando, por exemplo, o Marketing dos Defensores.

No geral, até mesmo na Educação Infantil, as escolas que realizaram algum tipo de atividade online tiveram avaliações satisfatórias das famílias, com 66,1% delas avaliando positivamente as propostas. No Ensino Fundamental 2 (EFII), esse índice chega a 74,1% das famílias, número bastante próximo dos 75% de famílias satisfeitas do Ensino Médio.

Em relação à QUALIDADE das atividades remotas propostas pela escola, você diria que está:

Se pensarmos que toda a estrutura para as aulas online foi construída, pela maioria das escolas, em um curto espaço de tempo, podemos concluir que, na média, o resultado é bastante satisfatório. A pergunta que vem nesse momento é: afinal, o que as escolas e, em especial, os professores, fizeram para que chegássemos a esse resultado?

Antes da suspensão das aulas, você já possuía conhecimentos relacionados ao uso das ferramentas que hoje são utilizadas para a realização de aulas remotas?

Antes de mais nada, é preciso destacar que, questionados sobre seus conhecimentos prévios a respeito das ferramentas utilizadas para as aulas remotas, 79,3% dos professores disseram que tinha pouco ou nenhum conhecimento das tecnologias. Ou seja, apenas 1 em cada 5 professores se diziam conhecedores de gadgets e sistemas que foram seus grandes companheiros ao longo de boa parte do ano letivo de 2020.

Esse resultado dá uma dimensão do cenário que a maioria das escolas enfrentou nos meses de março e abril: independente do "despreparo” dos docentes e da desconfiança dos pais, era preciso achar rapidamente uma solução, ou seja, investir em recursos financeiros e humanos para encontrar um novo formato de aprender e ensinar.

No princípio, foram muitos os relatos de que havia certa resistência de docentes às aulas online, mas logo todos perceberam que não haveria outra alternativa. E assim, cerca de três meses depois da implementação das aulas remotas, os professores já se mostravam mais confiantes e confortáveis com a nova realidade, conforme mostra o gráfico abaixo. 

Para mitigar os impactos da sensação de despreparo citada pelos docentes no início da pandemia, muitas instituições investiram em programas céleres de formação para capacitá-los ao ensino mediado pelas tecnologias. Esse tipo de iniciativa foi muito bem avaliada pelos docentes. Dados do diagnóstico apontam que 80,1% deles se dizem satisfeitos com a formação oferecida pelas escolas, enquanto que 15,5% ficou indiferente e apenas 4,4% mostrou-se insatisfeito.

Conforto dos professores diante das aulas online

Essa satisfação com a formação explica, de certa forma, a curva ascendente do nível de conforto dos professores no contexto das aulas remotas. Se, em abril, 40% deles afirmavam estarem desconfortáveis com a situação, em julho, esse número havia caído 10 vezes, chegando a apenas 4%.

Embora esse dado mostre, por um lado, uma capacidade de adaptação excepcional dos docentes e uma mobilização pujante das escolas em relação ao seu corpo de professores, por outro, esse resultado trouxe também seus ônus.

Para 86,5% dos professores, por exemplo, a carga de trabalho aumentou com as aulas online. Ou seja,  9 em cada 10 professores, afirma ter preciso ir além em sua dedicação ao trabalho, para dar conta das demandas desse período.

Do ponto de vista do gestor, estar atento a como os professores têm se sentido é uma forma de evitar surpresas desagradáveis na administração escolar. Sobretudo porque, com as aulas online, o professor que já era, de certo modo, “a cara da escola”, assumiu com intensidade ainda maior este papel. E, neste sentido, da mesma forma que pais insatisfeitos podem fazer um estrago na imagem de uma instituição, professores descontentes podem também ser um problema grave para as instituições. 

No entanto, o que se observou na prática foi que, apesar de afirmarem um aumento no seu volume de trabalho, apenas 28,7% dos professores se dizem insatisfeitos com esse cenário; 35% se disseram indiferentes ao volume de trabalho e 36,4% afirmaram estarem satisfeitos com a quantidade de afazeres.

Durante este período, você acredita que seu volume de trabalho:
Como você se sente em relação à sua carga atual de trabalho?

O Diagnóstico Nacional da Educação também perguntou para os professores quais as estratégias que eles utilizaram para a realização das aulas online? Para responder a essa pergunta, apresentamos aos professores uma lista com nove itens (listados abaixo), onde as “Aulas ao Vivo" se destacou como sendo a estratégia usada por 86% dos docentes.

Até mesmo no Educação Infantil, o recurso das “Aulas ao Vivo” foi bastante utilizado, sendo adotado por 76% dos professores. No Ensino Fundamental 2 e no Ensino Médio esse índice chega a 91% e 92%, respectivamente.

Na Educação Infantil, outra estratégia comum foram as “aulas gravadas, com 2/3 dos professores utilizando esse recurso. 

86%
58%
50%
44%
37%
32%
16%
15%
14%
Aulas/atividades gravadas por você
Aulas ao vivo
Utilização de plataformas para a interação entre professores e alunos remotamente
Resolução de exercícios online em plataformas digitais (questionários, formulários, desafios etc)
Produção de roteiros de estudo enviados aos alunos
Monitoria e/ou plantões de dúvida online
Produção de kits de atividades práticas a serem entregues fisicamente aos pais
Aulas/atividades gravadas por outros professores
Aulas/atividades gravadas pelo Sistema de Ensino
Atividades utilizadas
% de professores
Atividades mais utilizadas pelos professores para as aulas online
76%
89%
91%
92%
59%
59%
54%
8%
16%
20%
13%
16%
20%
17%
22%
41%
48%
50%
17%
37%
40%
39%
27%
14%
7%
6%
17%
52%
60%
61%
38%
54%
58%
54%
Aulas/
atividades gravadas por você
Aulas ao vivo
Utilização de plataformas para a interação entre professores e alunos remotamente
Resolução de exercícios online em plataformas digitais (desafios,
formulá-rios,
questioná-rios etc)
Produção de roteiros de estudo enviados aos alunos
Monitoria e/ou plantões de dúvida online
Produção de kits de atividades práticas a serem entregues fisicamente aos pais
Aulas/
atividades gravadas por outros professores
Aulas/
atividades gravadas pelo Sistema de Ensino
68%
22%
Infantil
EF I
EF II
EM
Atividades mais utilizadas pelos professores para as aulas online, por segmento
Atividades utilizadas

Relação NPS X Estratégia Online

De fato, quando olhamos para o período de aulas remotas da perspectiva dos pais, analisamos a satisfação das famílias a partir de três indicadores:

• NPS da escola;
• A qualidade das aulas onlines;
• A intenção da família de trocar ou não de escola.

Ao cruzarmos esses três indicadores com as estratégias adotadas pelos professores e com os recursos que a escola disponibilizou para a realização de aulas online encontramos os principais fatores que levaram a uma avaliação positiva dos pais.

Em relação à probabilidade das famílias indicarem a escola de seus filhos para outros pais (NPS), a variável com maior correlação positiva foi o uso de vídeo-chamadas pelos professores para a realização de aulas ao vivo (coeficiente de correlação de 0,35). Mesmo sendo a variável com a maior correlação, ainda assim é uma correlação baixa, mostrando que a qualidade das aulas ao vivo estão ligadas apenas de maneira limitada ao NPS da escola.

Já em relação à percepção de qualidade exclusivamente das aulas online, quanto mais os professores da escola ofereceram aulas transmitidas em tempo real, mais satisfeitos os pais ficaram com a qualidade do ensino remoto. Nesse caso o coeficiente de correlação foi de 0,63.

Por fim, nenhuma das variáveis pedagógicas parece ter relação direta com a intenção das famílias trocarem de instituição. Por mais que as reclamações sobre as aulas online apareçam em algum dos comentários textuais apresentados pelos pais, estatisticamente eles não são um fator com peso decisivo na tomada de decisão pelas famílias. Vale lembrar que, em relação à troca de escola, os pais mais fiéis foram aqueles que mais dizem se sentirem bem informados sobre o progresso dos seus filhos e aqueles que sentem sua participação genuinamente reconhecida pela instituição.

Ferramentas mais utilizadas

Em relação às ferramentas tecnológicas mais adotadas pelos professores que participaram da pesquisa, as soluções do Google foram, de longe, as mais utilizadas. Metade dos professores utilizaram o Google Hangouts ou o Google Meet para realizar as aulas ao vivo. Vale dizer que 46% iam além e também utilizaram o Google Classroom (Sala de Aula) para interação com os alunos.

Outro destaque, neste sentido, foi o grande número de professores que recorreu a outras plataformas não necessariamente pensadas para a educação. É o caso do Youtube e do WhatsApp com utilização por 39% e 31% dos professores, respectivamente, para a realização de atividades pedagógicas. Já a plataforma Zoom- ferramenta praticamente desconhecida dos brasileiros antes da pandemia-, foi citada por 30% dos docentes, se configurando, assim, entre as mais adotadas.

Ferramentas mais utilizadas pelos professores

Apesar dessas serem as principais ferramentas utilizadas para interação online, os professores, em respostas abertas, listaram diversas outras aplicações que lhes ajudaram a contornar os desafios do ensino não presencial. Dentre elas se destacam: Kahoot, Padlet, Jamboard, Forms, pacotes de escritório (Power Point, Word e Excel), Khan Academy, Geogebra, Mentimeter, KineMaster além de outras aplicações.

Um número que surpreende no Diagnóstico é o quanto os professores acreditam na eficiência do ensino online: 94% deles afirmaram considerar que as atividades realizadas com as aulas remotas são efetivas na promoção do aprendizado; apenas 6% acreditam que não são. 

Esse número surpreende sobretudo porque, antes da pandemia, era comum que muitos educadores questionassem a efetividade do uso de tecnologias na educação. E, muito embora caiba destacar que a pesquisa ouviu apenas os professores que estavam utilizando ferramentas digitais nas suas aulas remotas, ainda assim, é um número que aponta para uma confiança maior dos docentes tanto em relação à capacidade da tecnologia mediar, em algum grau, o aprendizado, como também uma maior confiança no trabalho que as escolas estão desempenhando frente aos desafios atuais.

A gestão de uma “escola fora da escola”

Diante das medidas adotadas pela escola ao longo da pandemia, você diria que sua parceria com a instituição está:

Outro aspecto pesquisado pelo Diagnóstico foi como as escolas foram geridas neste momento de crise. Ou seja, buscamos extrair dados que ajudassem o mercado a compreender como os gestores lidaram com tantos desafios concomitantes e também, sobre como se encontra a saúde financeira das instituições.

Vale começar essa análise lembrando que não só os alunos possuem um relacionamento de confiança com as escolas: manter um corpo docente qualificado, motivado e alinhado com a proposta da escola foi, e ainda é, um enorme desafio para diretores e mantenedores.

Vimos na análise da pesquisa com os pais que a maior parte das famílias afirma que seu relacionamento com as escolas foi fortalecido em função das medidas adotadas ao longo de 2020. E, no caso dos professores, o resultado é ainda mais surpreendente: 77% deles consideram que sua parceria com as escolas foi fortalecida durante o período de aulas remotas. Esse resultado mostra que, apesar das tensões no início da pandemia, instituições e seus professores encontraram um denominador comum para que pudessem construir, juntos, alternativas viáveis para seguirem adiante, diante de um complexo cenário global.

Ao analisarmos o cenário das aulas online a partir da perspectiva dos professores, já havíamos apontado para o cuidado que os gestores deveriam ter com a sobrecarga de trabalho e com a satisfação dos docentes. Neste sentido, a avaliação dos professores de que a parceria foi fortalecida ameniza essa preocupação (77,2% deles consideram que a parceria está mais forte).

Por outro lado, os docentes têm consciência do impacto econômico que a pandemia trouxe para as escolas e, por isso, 45,7% deles afirmaram ter medo de perderem seus empregos. Esse é um número significativo e que precisa ser considerado pelos gestores escolares. Como era de se esperar, o medo do desemprego é maior na Educação Infantil, com 57,7% dos docentes inseguros com a manutenção de suas vagas.

Você acredita que o seu emprego esteja em risco?

Apesar do medo dos professores, o impacto sobre os salários aparentemente foi limitado. Muito embora, 27,7% dos professores afirmam terem tido redução de salário e/ou redução em sua jornada de trabalho, esse número contrasta, por exemplo, com a informação de que 72% dos pais afirmaram terem perdido suas rendas.

Do ponto de vista dos gestores, buscamos compreender quais medidas foram tomadas para equilibrar essa equação onde, na maioria dos casos, houve menor entrada de recursos (mensalidades atrasadas ou renegociadas) frente à necessidade da manutenção da estrutura física da escola e dos salários dos seus colaboradores.

Em relação às famílias, 81,6% dos gestores disseram enfrentar dificuldades com os pais em relação ao pagamento das mensalidades. Vale lembrar que 40,8% dos pais com problemas financeiros buscam como alternativa a renegociação - medida que reforça a busca por um bom relacionamento e diálogo por ambas as partes. 

Entre esses gestores, 89% lidam com pais querendo renegociar o valor das mensalidades e 80% citaram pais pedindo descontos devido ao formato das aulas ser online. Ou seja, neste sentido, validar a efetividade das aulas remotas mostrou-se um grande desafio para as instituições.

Quais dificuldades os gestores têm enfrentado em relação ao recebimento de mensalidades?
Em função da suspensão de aulas, você está tendo dificuldades com sua equipe em relação a pagamentos de salários, trabalho remoto ou outros problemas?
*Pesquisa realizada entre 22 e 29 de março 2020

Na outra ponta dessa balança, 30,7% dos gestores indicaram problemas relativos à administração de salários e ao trabalho docente. Dentre esses gestores, a principal questão apontada foi a necessidade de suspender e/ou diminuir contratos de trabalho, situação citada por 83% dos pesquisados.

Pesquisa com Gestores - as escolas enfrentam dificuldades para:
Receber mensalidades
Pagar salários

Essas dificuldades financeira são um reflexo direto de um quadro importante de inadimplência. Os valores médios para essa taxa giram entre 5% e 9%, segundo levantamento do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIEEESP). Porém, o quadro apontado pelas escolas mostra uma forte deterioração deste índice.

De acordo com o Diagnóstico Nacional da Educação, a inadimplência no setor de educação básica no Brasil chega a 21%, um índice quase 3 vezes acima do valor histórico. Para tentar minimizar esse problema e não perder alunos, muitas escolas viram-se forçadas a oferecer descontos às famílias em dificuldade.

Um dilema que acometeu muitas escolas nas primeiras semanas de suspensão das aulas presenciais foi relativo ao tipo de desconto a ser oferecido: lineares, ou seja, o mesmo para todas as famílias ou analisado caso a caso? Segundo a pesquisa, grande parte dos gestores preferiu negociar caso a caso. Mais da metade das escolas adotou tal política, sendo válida para todos os segmentos.

Aqueles que não negociaram caso a caso, concederam descontos de no máximo 30%. A exceção é na Educação Infantil, onde algumas escolas apontaram descontos de até 50%.

1%
12%
13%
18%
24%
52%
57%
57%
55%
24%
11%
13%
10%
10%
13%
4%
4%
3%
-
-
-
-
-
-
Desconto médio de até 10%
Não tenho oferecido descontos
Desconto médio de até 50%
Desconto médio de mais de 50%
Tenho negociado caso a caso
Desconto médio de até 30%
Desconto médio de até 20%
Pré-escola
Creche
EF I
EF II
EM
11%
11%
8%
8%
7%
51%
-
5%
10%
4%
4%
Tipo de desconto oferecido pelas escolas

Apesar de serem percentuais altos, é provável que as escolas tenham conseguido equacionar suas questões financeiras com tais medidas, evitando a perda de alunos e implementando um novo formato para a gestão escolar.

Desta forma, é possível afirmar que, no geral, as escolas se saíram mais fortalecidas dessa crise. 

Comparativo entre o início da pandemia e a situação atual

Caso as escolas não tivessem encontrado um equilíbrio para o seu funcionamento, é provável que os gestores não estivessem confortáveis diante da manutenção de aulas online. No entanto, do ponto de vista de avaliação média, a grande maioria dos diretores e mantenedores melhoraram muito suas avaliações relativas à modalidade.

E este é um resultado que se observa em todos os segmentos. No caso da Educação Infantil, de certa forma, foi surpreendente. No início da suspensão das aulas a nota média dos gestores da Educação Infantil era de 6,3 e atualmente encontra-se em 8,5. A primeira nota contempla 31,9% dos gestores declarando-se desconfortáveis com a modalidade. No entanto, atualmente esse valor cai para 6,4%.

Conforto dos gestores frente às aulas online por segmento

Este dado serve como um bom resumo do que aconteceu com a educação privada brasileira em função da pandemia. Através do conforto dos gestores escolares percebemos que o início disso tudo foi um período de muitos desafios. Foram semanas de muita angústia que exigiu das escolas grande poder de resiliência e ao mesmo tempo uma urgência para inovar.

Ao mesmo tempo, por mais que hoje tenhamos o EFII e o EM bastante confortáveis com o modelo de aulas remotas, a educação infantil ainda é não atingiu o mesmo patamar de segurança. Ainda assim, observando o quadro descrito pelo Diagnóstico Nacional da Educação como um todo, podemos afirmar que a grande maioria das escolas privadas foi capaz de superar os desafios e implementar soluções que atendeu as expectativas da maioria dos pais e lhes permitiu manter fiéis grande parte das famílias e não deixar que os processos educacionais fossem interrompidos.

Enquanto recorte descritivo desse cenário, o Diagnóstico cumpriu com o seu papel, além de permanecer como uma contribuição do Escolas Exponenciais na compreensão e registro histórico relativo a este período de tantas mudanças na educação brasileira e mundial.

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